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A última noite antes de chegar a Machu Picchu

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Passamos pelas ruínas de Phuyupatamarca, a 3.495m de altitude. Eram as mais completas e bem conservadas de todo o caminho. Não se conhece a função específica desses prédios. Sabe-se apenas que havia quatro setores: o agrícola, o religioso, o das águas e o de habitação. À nossa frente, outra descida íngreme a enfrentar, aparentando ter mais de mil degraus. Sandra desceu primeiro, porque meus joelhos estavam gritando de dor.

No fim, três quilômetros percorridos e alcançávamos o acampamento Wiñay Wayna (“mulher jovem”), a 2.700m de altitude, um galpão de dimensões avantajadas, que servia de albergue.

Era permitido acampar do lado de fora ou podia-se pagar uma taxa simbólica e dormir lá dentro no sleeping bag. Havia também um restaurante, onde se vendia um artigo especial que povoava há dias os sonhos da maioria: cerveja.

Não aguentávamos mais tomar mate de coca. Encontramos, ainda, uma das maravilhas do mundo moderno: banheiros. A água quente tinha hora certa para sair; o resto do tempo ela vinha gelada como descia da montanha. Apesar das limitações, a perspectiva de um bom banho e de uma boa cerveja deixou todos animados.

Naquela noite, eram cerca de noventa os hóspedes. Estávamos animados sobre as expectativas de conhecer Machu Picchu.

Foram 4 dias de caminha intensa. Vencemos a altitude e nossas limitações. Éramos peregrinos em busca de algo que não conhecíamos. Apenas histórias de amigos ou livros com relatos.

O local era simples, tinha o conforto que precisávamos. O desprendimento da vaidade já havia começado. Estávamos próximo de Machu Picchu, bastava uma noite e ao sinal das primeiras luzes teríamos contato com a Cidade Sagrada que buscávamos nos últimos dias.

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